Quer saber a definição de um homem potente, forte e penetrante? Pois esse, definitivamente, não é o caso do nosso amigo Ronaldo.

Aos 45 anos, com milhões na conta, uma bela esposa, filhos lindos e uma imagem pública impecável, ele parece ter tudo. É admirado, influente, desejado. Até eu, que sou mulher, confesso: queria ser o Ronaldo. Que homem é esse, Brasil? Já quero!

Mas há um problema no paraíso. Acredite se quiser: Ronaldo, esse símbolo de sucesso, não consegue satisfazer sua mulher. Sempre que transam, ela não chega ao clímax. Ele termina… e ela se vira, silenciosa, com uma expressão triste antes de dormir.

Ela já desistiu. Quando ele tenta tocá-la, ela apenas suspira, indiferente. E isso o destrói. Ver aquele olhar vazio, dia após dia, está matando Ronaldo por dentro. Hoje, nem ele sente prazer. Nem ele acredita mais em si.

“Por que logo eu?” — pensa. “Sou um empresário admirado, alguém que as pessoas procuram até por migalhas de conselhos. E no sexo, algo tão natural, eu fracasso? Será que sou menos homem? Ou será que existe um segredo que todos conhecem, menos eu?”

Dói. Dói fundo. O medo de perdê-la o consome. Medo de que outro faça o que ele nunca conseguiu. Mas não. Ele não vai esperar ser deixado. Vai ser ele quem vai pôr um fim nisso.

O medo virou raiva. Raiva que culpa. “Se ela fizesse seu papel direito… se me excitasse, se ao menos não me olhasse com desprezo… talvez eu conseguisse ser o homem que ela queria.”
Agora, quem pedirá a separação será Ronaldo. O medo do abandono fala mais alto que qualquer outra coisa neste momento.

Cheguei em casa e desabei. Disse tudo o que estava entalado, sem rodeios, e pedi o divórcio. Falei que não aguentava mais me sentir daquele jeito, que a culpa era dela — uma mulher fria, que me fazia mal. Se fosse outra, eu estaria completo, feliz, realizado como homem.

Ela chorou. Disse que as coisas podiam ser diferentes. Foi então que abriu a gaveta, e meu coração disparou: “Ela vai pegar uma arma. Vai me matar. Me odeia tanto assim?” Achei que ia morrer ali, nas mãos da minha própria mulher… ou ex-mulher — já nem sabia mais.

Me preparei para correr, mas o que ela tirou da gaveta não foi uma arma. Era um celular, com um login aberto. Algo sobre massagem tântrica. Não quis saber, não li, só senti alívio por não ser o fim.

Ela fez um último pedido: que eu acessasse aquele conteúdo. Mas naquela noite, sem dizer mais nada… eu apenas saí de casa.

Agora estou solteiro e não ligo mais pra nada. O único “liga” que me interessa é eu plugando em alguém. Não vou perder tempo — vou atrás do que quero, seja de graça, pago ou até doado. Só sei que nada sei… mas agora quem vai saber ta aqui.

Ronaldo está em uma fase em que só quer curtir. Sair, beber, ficar com qualquer mulher que cruze seu caminho — qualquer sombra serve. Pelo menos, era isso que ele achava.

A vida de festas logo começou a cobrar o preço: chegadas atrasadas, ressacas constantes e decisões ruins que colocaram sua empresa em risco. Até os negócios, seu último refúgio, começaram a desmoronar.

E o sexo? Pois é, meus amigos… nada mudou. As mulheres até tentavam disfarçar, mas ele reconhecia aquele olhar — o mesmo de antes. Mais uma vez, o vazio voltava a rondar.

Agora, Ronaldo está ainda pior. O psicológico em frangalhos, a autoestima no chão, e a culpa apertando o peito toda vez que pensa na ex-esposa. Aquela que, mesmo com sua incapacidade de satisfazê-la, nunca o abandonou. Que saudade. Que arrependimento. Mas talvez já seja tarde demais.

Ela deve ter encontrado alguém que a faça feliz — alguém capaz de satisfazê-la. E eu? Um homem perdido, quebrado, perguntando a si mesmo: “O que foi que eu fiz da minha vida?”

Em meio ao caos, decide ao menos tentar continuar trabalhando. Abre o e-mail… e lá está: uma mensagem antiga da ex-mulher. É aquele login. Aquele que ele ignorou naquela noite.

No título, apenas duas palavras: “Massagem Tântrica.”

E ali, naquele instante, Ronaldo sente algo diferente: uma fagulha. Talvez, nem tudo esteja perdido.

Ronaldo, curioso e sem mais nada a perder, finalmente abre o link daquele e-mail esquecido da ex-mulher. Ao se logar, percebe que se trata de um curso de Massagem Tântrica para casais, voltado especialmente para o prazer feminino. A introdução fala sobre conexão, intimidade, autoconhecimento e… múltiplos orgasmos.

Ele sente o coração acelerar. “É isso! É disso que eu precisava. Agora vou aprender tudo: ponto G, múltiplos orgasmo, como satisfazer minha uma mulher por inteiro — e a mim mesmo.”

Cada vídeo do curso é direto, filmado com modelos reais sem esconder nada. As manobras são explicadas passo a passo, mostrando cada parte do corpo da modelo sem censura. Ronaldo assiste, fascinado. Até sente um calor subir só de imaginar aplicando tudo aquilo.

Saindo mais cedo do trabalho, pega um caderno e começa a estudar obsessivamente.

Em uma semana, já se sente um especialista. Então decide: vai testar. Sai pelas ruas, procura alguém disposta a ser sua “cobaia”. Mas na hora H… trava. O corpo está ali, mas o coração grita outro nome. Ela. A única. A verdadeira. A mulher que esteve com ele todos esses anos. A única que, mesmo sem prazer, tentou salvá-lo.

Sai correndo dali. Entra no carro, com uma decisão: vai até a antiga casa deles. Mesmo que ela já esteja com outro, ele precisa vê-la, dizer tudo. Chegando lá, toca a campainha — e quem atende é um rapaz, mais novo. O coração de Ronaldo dispara.

Mesmo assim, firme, diz:
— Chame minha mulher, por favor. Ainda não assinamos os papéis do divórcio.

O rapaz concorda e vai chamá-la. Ronaldo fica esperando, tenso. Então ela aparece. Linda. Serena. E naquele instante, ele se lembra: “Quando foi que eu me esqueci do que ela representa pra mim?” Aqueles olhos, aquele sorriso doce… era ela. Sempre foi. A mulher por quem ele se apaixonou no instante em que a viu passando pela rua, leve, distraída, como quem não queria nada.

Ele a convida para sair e conversar. Faz questão de pedir isso ali mesmo, diante do rapaz:
— Me conceda um jantar. Eu sou o homem que errou. E tenho o direito de tentar consertar.

Ela aceita. O rapaz sorri:
— Vai com Deus, tia.

Ronaldo estranha. Tia?
— Quem é ele? — pergunta no carro.
Ela responde, tranquila:
— Filho de uma prima distante. Estão passando uns dias comigo… eu não queria ficar sozinha.

Ele sente alívio, mas também vergonha. No jantar, finalmente se abre:
— Me perdoe por tudo que te fiz passar. Imagino que não foi fácil ouvir aquelas palavras duras, quando o verdadeiro problema estava em mim. Você sempre foi a mulher da minha vida. Se estiver com outro agora, vou entender… mas não vou desistir de nós. Nem se me ignorar, nem se me bloquear da sua vida. Porque mesmo assim… ainda estarei lá.

Ela ouviu tudo em silêncio, com os olhos fixos nos dele. Não havia raiva, nem mágoa escancarada — apenas uma calma profunda, como quem aprendeu a lidar com a dor por dentro, em silêncio, dia após dia.

Depois de um tempo, ela respirou fundo e disse:

— Ronaldo, você me quebrou em pedaços. Não foi só por causa do sexo… foi por se afastar, por me culpar, por me deixar sozinha tentando salvar o que era dos dois. Enquanto você me apontava o dedo, eu procurava caminhos. Aquela massagem tântrica não era uma crítica, era um convite. Um último gesto de esperança. Mas você não quis ver. Você só entendeu quando perdeu.

Ele abaixa a cabeça, sem saber onde enfiar o arrependimento que pesa no peito. Mas ela continua, com a voz um pouco mais suave:

— Só que… mesmo quebrada, eu ainda te amo. E o mais louco de tudo é que, mesmo depois de tudo, eu ainda vejo você. O homem por trás da arrogância, o menino que só queria acertar, mesmo sem saber como.

Ela estende a mão por cima da mesa, segura a dele.

— Eu estou pronta pra voltar. Mas não pra o que éramos, mas digo sim pra construir algo melhor.

Ronaldo sente os olhos se encherem. Aquela mulher… ainda era dele, mas não por posse — por escolha. E agora, ele sabia, teria que escolhê-la de novo todos os dias, com presença, com escuta, com toque e com entrega.

Eles pedem algo para comer e conversam mais um pouco. Há silêncio entre uma fala e outra, mas não é incômodo — é cheio de significado. Quando o jantar termina, chega a hora de ir embora. Ele, cheio de expectativas, se pergunta: será que ela vai querer ir pra casa… ou vai querer algo mais íntimo?

Ela sorri de leve e diz:
— Me leva pra casa?

Naquele instante, toda a expectativa dele se esvai. O desejo de testar tudo o que aprendeu, os movimentos ensaiados na mente… tudo adiado. Mas ele respeita. Suspira fundo, dá partida no carro e a leva.

No caminho, talvez por coragem ou talvez por medo de perder o momento, ele abre o jogo:
— Eu estudei aquele curso inteiro. Vi cada vídeo, anotei tudo. Aprendi mais sobre prazer em uma semana do que em toda a vida.

Ela olha de lado, interessada. Então confessa:
— Eu também assisti. Achei que seria só pra te ajudar… mas acabei aprendendo muito. A massagem tântrica me mostrou que o sexo vai muito além do que a gente achava que era. É conexão. É entrega. É respiração, presença, olhar. Tudo aquilo que a gente perdeu.

Os olhos se encontram. O ar dentro do carro muda. O silêncio agora é outro — carregado de tensão, de vontade.

Ela morde levemente o lábio e, com um olhar atrevido, sussurra:
— Muda a rota.

Ele engole seco, o coração dispara. Sem dizer uma palavra, apenas gira o volante e segue um novo caminho. Um caminho onde os corpos falam, mas, desta vez, as almas escutam.

A nova rota termina diante da casa dele. O carro mal para e ela já está abrindo a porta, passos decididos, olhar firme. Ele a acompanha em silêncio, mas por dentro é um furacão. Coração acelerado, respiração curta, a mente revivendo cada aula, cada gesto aprendido.

Ao entrar no apartamento, a luz suave da sala os envolve. Ela se vira para ele e diz, com um sorriso misterioso:

— Quero um banho.

Ele entende o convite nas entrelinhas. Vai até o banheiro, abre o chuveiro e volta para buscá-la pela mão. Entram juntos sob a água quente. O vapor sobe, embaça o vidro, mas entre eles, tudo está claro.

No banho, não há pressa. Ele lava o corpo dela com carinho, como se cada curva fosse sagrada. Os toques são leves, mas cheios de intenção. Ela retribui, passando as mãos pelo peito dele, pelos ombros, como se o redescobrisse. A água escorre pelos corpos, levando embora o passado, a dor, os silêncios mal resolvidos.

Ao saírem do banho, ele a guia até o quarto. A luz é baixa. O ambiente está preparado. Coloca uma música instrumental suave, acende uma vela perfumada e trás para perto os óleos indicados naquele curso.

Ele se aproxima devagar, observando cada detalhe dela — os olhos que já conhece, mas que agora brilham de um jeito diferente; a pele que tantas vezes tocou, mas que agora pede por um novo toque. Não há pressa. Não há ansiedade. Só presença.

— Posso? — pergunta ele, já com as mãos leves.

— E tudo que mais quero!

Ronaldo pega o óleo. Despeja nas mãos. Esfrega lentamente até aquecê-las.

E começa.

Os toques são lentos, conscientes, mapeando cada centímetro da pele dela com respeito e desejo. Ele a toca como quem lê um livro precioso. Desliza pelos ombros, pelas costas, pelas pernas. Ela suspira. O corpo dela se abre como uma flor sob o sol. Os olhos dela se fecham, mas o coração está desperto.

A massagem vira dança. Um diálogo sem palavras. O prazer não explode — ele cresce, pulsa, envolve. E pela primeira vez, ele a escuta. Não com os ouvidos, mas com o corpo inteiro.

Ela geme baixinho, não em explosão, mas em entrega. A tensão vai embora, substituída por uma conexão tão íntima que ele se sente em casa — no lugar de onde nunca deveria ter saído.

E quando, enfim, se olham de novo, suados, ofegantes e despidos de qualquer mágoa, ela toca o rosto dele e diz:

— Agora sim… eu senti você por inteiro.

Ronaldo fecha os olhos, um sorriso calmo se abre em seu rosto. Pela primeira vez, ele não se sente um incapaz ou um fracassado. Sente-se inteiro. Sente-se homem — completo, presente, vivo.
É uma sensação nova, intensa, como se finalmente tivesse se reencontrado com quem sempre quis ser.
E então, com o coração leve e a alma em paz, ele pensa:
“Dinheiro nenhum no mundo pagaria por essa experiência.”

assim como ronaldo e outro milhares de casais sofrem com a indiferença na cama a distancia a falta de conexao os pesamentos de separaçao, busque melhora para seu relacionamento ou voce ficara em circulo vicioso de frustasoes, ronaldo e na verdade meu marido e sim sou aquela mulher que chorava e buscava melhoras para a relaçao e no fim foi a melhor coisa que ja fiz.

Enquanto isso, sim — aquele curso realmente existe.
Tudo o que foi dito sobre ele… é verdade.

Com foco no prazer e bem-estar da mulher, ele foi filmado com modelos reais e apresenta cada manobra de forma didática, clara e sem censura.
É mais do que um curso sobre técnicas: é uma jornada de autoconhecimento profundo, guiada pelo toque, pela intimidade e pela conexão.

Ele desperta o corpo, expande a consciência e revela algo que muitos nunca viveram:
múltiplos orgasmos, entrega real e a redescoberta do prazer em sua forma mais pura.

E agora, chegou o momento.

Se, assim como Ronaldo, você também quer embarcar nessa jornada,
este é o link que pode mudar completamente a sua definição de PRAZER.

link: https://go.hotmart.com/O99154731W?dp=1

Agradeço de coração por ter me acompanhado até aqui!
Por favor, compartilhe com alguém que você conhece e que esteja passando por um momento delicado no relacionamento.

FIM…